Monday, March 23, 2020

Museu de Ciências Nucleares Recife

O Museu de Ciências Nucleares Recife é um museu brasileiro localizado no Recife, capital de Pernambuco. Destaca-se por ser o primeiro e único museu no Brasil totalmente voltado à pesquisa, conservação e exposição de objetos e coleções relacionados à evolução da tecnologia nuclear no Brasil e no mundo.

O museu tem como missão promover a curiosidade e a compreensão pública sobre as aplicações pacíficas das ciências nucleares.

Museu de Ciências Nucleares Recife

História Museu de Ciências Nucleares Recife

O Museu de Ciências Nucleares da Universidade Federal de Pernambuco é uma iniciativa do Grupo de Dosimetria e Instrumentação Nuclear (GDOIN) do Departamento de Energia Nuclear (DEN) da UFPE. Os pesquisadores do GDOIN desenvolvem atividades relacionadas com a formação de recursos humanos em nível de graduação e de pós-graduação, além de desenvolverem pesquisas nas áreas de controle de qualidade em radiodiagnóstico e medicina nuclear, na área de ensaios não destrutivos e na área de dosímetros semicondutores. O Laboratório de Metrologia das Radiações Ionizantes LMRI-DEN/UFPE presta serviços à comunidade desde 1997 no setor de calibração de monitores de radioproteção.

O Museu de Ciências Nucleares foi inaugurado em 20 de maio de 2010 em Recife, Pernambuco, com o intuito de preservar, pesquisar e comunicar objetos e coleções referentes à energia nuclear e a sua história. O museu consta no guia de museus brasileiros elaborado pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/Ministério da Cultura). Trata-se do primeiro e único museu no Brasil totalmente dedicado às ciências nucleares.

Museu de Ciências Nucleares Recife Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Museu de Ciências Nucleares Recife Programas Educativos

Ciências nucleares não são abordadas em profundidade nas escolas e ainda é grande a desinformação dentre os membros do público. Sensível ao fato de que a popularização da ciência é uma necessidade e um desafio, o museu tem por objetivo primeiro a comunicação das aplicações pacíficas da tecnologia nuclear, promovendo o interesse do público leigo sobre o tema, desmistificando paradigmas, questionando preconceitos infundados e fomentando a elaboração de um pensamento crítico acerca das problemáticas relativas às ciências nucleares.

Concebido como um espaço educativo para a disseminação do conhecimento científico, o Museu de Ciências Nucleares é um espaço interativo que tem por objetivo a melhoria e a modernização do ensino de ciências, unindo entretenimento e cultura. O acervo para informação ao público inclui objetos e coleções antigas e novas, painéis, vídeos, fotos e maquetes. O espaço interativo oferece experiências práticas com monitores e atividades multimídia, que permitem ao público visitante aprofundar seu conhecimento e ressignificar o patrimônio apresentado e as informações oferecidas. Além da exposição permanente aberta ao público, o museu oferece ainda exposição itinerante, experimentos interativos, cursos e participação em feiras de ciências e cursos específicos para professores de ciência, abordando os diversos usos e aplicações da energia nuclear, tais como segurança, aplicações para a alimentação e agricultura, aplicações industriais, medicina nuclear e geração de energia. Apesar de sua abertura recente, a iniciativa pioneira do Museu de Ciências Nucleares já ganha repercussão internacional, em eventos promovidos por redes educativas internacionais e publicações científicas internacionais.

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Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu de Ciências Nucleares Recife.

Horário de Funcionamento Museu de Ciências Nucleares em Recife

  • Se das 08h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu de Ciências Nucleares em Recife

  • Av. Prof. Luís Freire, 1000 – Cidade Universitária – Recife – PE
  • Telefone: (81) 2126-8708

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Museu da Polícia Militar de Pernambuco Recife

Museu da Polícia Militar de Pernambuco Recife é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.

Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.

Museu da Polícia Militar de Pernambuco Recife

Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.

Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Museu da Polícia Militar de Pernambuco Recife Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu da Polícia Militar de Pernambuco Recife – Trabalhe Conosco

Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu da Polícia Militar de Pernambuco Recife.

Horário de Funcionamento Museu da Polícia Militar de Pernambuco em Recife

  • Terça e Quinta das 09h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu da Polícia Militar de Pernambuco em Recife

  • R. Benfica, 198 – Madalena – Recife – PE
  • Telefone: não informado

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Museu Murillo La Greca Recife

Museu Murillo La Greca Recife é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.

Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.

Museu Murillo La Greca Recife

Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.

Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Museu Murillo La Greca Recife Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

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Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Murillo La Greca Recife.

Horário de Funcionamento Museu Murillo La Greca em Recife

  • Terça a Sexta das 09h às 12h e das 14h às 17h / Sábado das 15h às 18h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu Murillo La Greca em Recife

  • R. Leonardo Bezerra Cavalcante, 366 – Parnamirim – Recife – PE
  • Telefone: (81) 3355-3129

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Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães Recife

O Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães Recife ou MAMAM é um museu localizado na cidade do Recife, capital do estado brasileiro de Pernambuco. É considerado um centro de referência da produção moderna e contemporânea das artes visuais.

Através da divulgação, registro e reflexão sobre a arte do presente e suas referências históricas, o MAMAM tem contribuído para a formação cultural do público e para o adensamento do meio institucional e artístico do Recife.

Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães Recife

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães Acervo

O Acervo do Mamam é composto por 1.192 obras do mais diversos artistas, com a predominância de um perfil moderno e contemporâneo. Com um projeto geral voltado para a democratização e equiparação de ações entre artistas mulheres e artistas homens, o museu tem se dedicado cada vez mais a visibilização de produções de mulheres. Além disso, a partir de 2017, a reserva técnica do Mamam teve um direcionamento maior para a higienização e organização de seus arquivos por conta da contratação de uma museóloga para trabalhar especificamente nas questões relacionadas ao acervo. O setor também é responsável pela elaboração de ações diversas (seminários, oficinas, projetos e atividades) que envolvam questões relacionadas ao acervo do museu.

artistas e obras pertencentes ao acervo no circuito nacional/internacional das artes visuais. Em 2017, 46 obras emprestadas, para as Seguintes exposições: 32a Bienal de São Paulo (SP), Galeria Almeida Dale (SP), Instituto Conceição Moura (Belo Jardim/PE), Galeria Janete Costa (PCR), Museu do Estado de Pernambuco (PE). Em 2018, não houve empréstimo de obras do acervo.

O MAMAM segue um padrão de segurança para acesso na Reserva Técnica, de modo que é necessário prévio agendamento e acompanhamento da equipe técnica do Acervo nas visitações. E é seguindo essa norma de segurança, que o Museu tem ainda um Projeto de exibição Pocket (dentro ou fora do acervo) de uma obra do acervo, onde um pesquisador convidado ou da casa, levantará algumas questões para discutir com o público. Todavia, em 2018, devido aos problemas estruturas do Acervo, que forçaram o deslocamento de diversas obras, foi preciso reduzir o número de acesso de visitantes ao acervo.

Vagas Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães Recife – Trabalhe Conosco

Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Militar do Forte do Brum Recife.

Horário de Funcionamento Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães em Recife

  • Terça a Sexta das 12h às 18h / Sábado e Domingo das 13h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães em Recife

  • R. da Aurora, 265 – Boa Vista – Recife – PE
  • Telefone: (81) 3355-6871

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Museu Militar do Forte do Brum Recife

O Museu Militar do Forte do Brum Recife localiza-se no bairro do Recife, na cidade do mesmo nome, no estado de Pernambuco, no Brasil.

Erguia-se ao norte da primitiva povoação do Recife, no istmo de areia que a ligava a Olinda.

Museu Militar do Forte do Brum Recife

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Museu Militar do Forte do Brum Recife – Trabalhe Conosco

Atitude, responsabilidade, resiliência, criatividade, comprometimento para resultado, e saber trabalhar em equipe são algumas competências necessárias para fazer parte do time. Se você tem esse perfil e está em busca de oportunidades em uma empresa líder de mercado envie agora mesmo seu currículo para o Museu Militar do Forte do Brum Recife.

Horário de Funcionamento Museu Militar do Forte do Brum em Recife

  • Terça a Sexta das 09h30 às 16h30 / Sábado e Domingo das 14h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu Militar do Forte do Brum em Recife

  • Praça da Comunidade Luso Brasileira – Recife – PE
  • Telefone: (81) 3224-7559

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Museu da Abolição Recife

O Museu da Abolição Recife — Centro de Referência da Cultura Afro-Brasileira é um museu localizado na cidade do Recife, capital de Pernambuco, Brasil.

Vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e ao Ministério da Cultura, é um dos raros museus no país a contemplar esta parte da história, e tem suas ações norteadas pelos princípios da nova museologia e da sociomuseologia.

Museu da Abolição Recife

Museu da Abolição História

Na década de 50, o professor Martiniano Fernandes elabora e encaminha ao Senado Federal, através do Senador Joaquim Pires, o Projeto de Lei Nº39 de 14.05.1954, para que se crie o Museu da Abolição, com sede no Recife, em honra ao Conselheiro João Alfredo e ao abolicionista Joaquim Nabuco. Em seu projeto de lei, o professor menciona que “ se solicite a abertura de crédito necessário à aquisição do prédio onde residiu o Conselheiro João Alfredo, conhecido como Palacete da Madalena, para fazer adaptações e a instalação, nele, da Sede do Museu da Abolição. ”
Cria-se, então, em 22 de dezembro de 1957, o Museu da Abolição em homenagem a João Alfredo e Joaquim Nabuco.

Com a desapropriação efetivada através do Decreto Municipal Nº 4514 de 30 de dezembro de 1961 e sancionada pelo Prefeito Miguel Arraes de Alencar, para a instalação do referido Museu, determinou-se que o mesmo seria mantido pelo então 1º Distrito da DPHAN (Diretoria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Assim como as despesas para a referida desapropriação e restauração estariam a cargo do Governo Federal.

Em 28 de novembro de 1966, o Sobrado Grande da Madalena é reconhecido e tombado pela DPHAN como Patrimônio Nacional e inscrito no Livro Histórico de Tombo, volume 1, folha 63, inscrição 389. As obras de restauração do imóvel demoraram vários anos devido a seu péssimo estado de conservação, à envergadura dos trabalhos e à dimensão do prédio. Foram iniciadas em 1968, estendendo-se até 1975, quando o 1º Distrito da DPHAN, ali se instala.

A inauguração do Museu da Abolição
Em setembro de 1982, instalou-se um Grupo de Trabalho, com a tarefa específica de elaboração de um projeto, execução e implantação do Museu da Abolição, com inauguração determinada para 13 de maio de 1983, sendo a Portaria correspondente publicada apenas em 12 de abril de 1983. O Grupo de Trabalho foi integrado por Alair Barros, Olímpio Serra, Regina Timbó, Raul Lody e Roberto Motta.

Como o tempo hábil para a montagem da exposição era pouco, o grupo elaborou uma primeira proposta, para efetivar a inauguração do Museu e uma segunda proposta a longo prazo, para dar as condições de funcionamento e desenvolvimento de suas funções e atribuições, bem como a complementação da montagem das seções técnicas e administrativas necessárias para o funcionamento do MAB. Para a montagem da exposição inaugural do MAB, Foram efetuadas consultas através de correspondências a várias personalidades e instituições ligadas à temática afro-brasileira, pedindo sugestões e subsídios para a definição do Museu da Abolição. Ao todo, foram aproximadamente 200 cartas enviadas, e pouco mais de 20 respostas.

Diante de tudo isso, no 13 de maio de 1983 inaugurou-se, oficialmente, o Museu da Abolição, com a exposição, que tinha caráter temporário, “O Processo Abolicionista Através dos Textos Oficiais”, a qual ocupava 12 salas do pavimento superior e o hall de entrada principal do prédio, sendo a maioria do acervo exposto, cedido por empréstimo, de outras instituições culturais ou em Regime de Comodato.

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O Museu da Abolição Recife disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Museu da Abolição em Recife

  • Segunda a Sexta das 09h às 17h / Sábado das 13h às 17h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu da Abolição em Recife

  • R. Benfica, 1150 – Madalena – Recife – PE
  • Telefone: (81) 3228-3248

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Museu do Trem Recife

A Estação Central Capiba foi inaugurada no final de 2014 e abriga o requalificado Museu do Trem Recife, que é considerado o primeiro do Brasil e o segundo do gênero da América Latina. Tendo Gilberto Freyre como patrono, o Museu do Trem foi inaugurado em 25 de outubro 1972 e desativado em outubro de 1983. Atualmente, conta com a exposição Chegada e Partida – A Memória do Trem em Pernambuco.

A exposição reconstrói parte da memória ferroviária de Pernambuco, o que inclui inovações tecnológicas, com ênfase na Revolução Industrial, a qual trouxe mudanças significativas nas relações econômicas, sociais, culturais, entre outras.

Museu do Trem Recife

A exposição também aborda todo o imaginário que envolve as ferrovias, como a relação tempo/espaço, passado/presente, os sons que envolvem essas mudanças no cotidiano das cidades, como o apito do trem, os sinos da estação, e toda uma visão poética que remete aos trens.

A Estação Central Capiba passou por diversas intervenções e requalificações até ficar pronta para a montagem da exposição e poder abrir suas portas para o público. Além de reformas na estrutura física, recebeu elevador, gerador de energia elétrica, projetos de climatização, iluminação, expográfico, sistema de combate a incêndio, sinalização bilíngue, cenografia, equipamentos multimídia e câmeras de segurança.

Museu do Trem Recife Acervo

A exposição Chegada e Partida – A Memória do Trem em Pernambuco ocupa a parte térrea e o primeiro andar da Estação Central. Reúne mais de 500 peças sobre a memória ferroviária pernambucana, como cadeiras, bilheterias, carimbadores, sinalizadores, apitos, relógios, além de fotografias, cartazes, textos e diversos outros aparelhos relacionados no contexto do trem.
Na área externa, o público poderá conhecer carroças e locomotiva a vapor do início do século XX. Uma das melhores máquinas a vapor já construídas, com capacidade de puxar 70 vagões, é um dos equipamentos em exibição. Recursos multimídia também fazem parte da mostra, atualizando e deixando o acervo ainda mais atraente. Logo na entrada, o público tem acesso a um vídeo sobre o museu e a história da indústria do ferro e do trem. Numa outra sala, intitulada O Túnel, o visitante é surpreendido com uma imagem, em 3D, de um trem que sai de um túnel e vem em sua direção.

Vagas Museu do Trem Recife – Trabalhe Conosco

O Museu do Trem Recife disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Museu do Trem em Recife

  • Terça a Sexta das 09h às 17h / Sábado das 10h às 17h / Domingo das 10h às 14h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Trem em Recife

  • R. Floriano Peixoto, s/n – São José – Recife – PE
  • Telefone: (81) 3184-3197

Mapa de localização



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